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Transação de Bitcoin: entenda de uma vez por todas como funciona!

out 5, 2017 | Bitcoin

Transação de Bitcoin, um tema muito complicado para várias pessoas, mas não mais. Destrinchamos todas as partes das transações de bitcoin, agora você vai entender de uma vez por todas como elas funcionam.

Durante muito tempo o investidor recorreu aos bancos e corretoras para decidir como alocar seus recursos, e, por isso, não podia imaginar que viria da internet, a opção mais vantajosa para consolidar seu patrimônio. Então, a transação de Bitcoins surgiu em seu horizonte.

Não foi uma apresentação formal, pois, assim como todas as inovações que a internet introduziu no cotidiano da sociedade, o Bitcoin chegou de forma arrebatadora. Mas, certamente, de forma definitiva.

Não é possível nomear um criador, país ou órgão emissor para o Bitcoin, mas ele possui sua variação de câmbio exclusiva e uma legião de investidores que deram adeus aos ativos tradicionais e migraram satisfatoriamente para as criptomoedas.

Se você, assim como eles, está em busca de uma boa diversificação para seus recursos e opções inovadoras para negociações, permita que, com esse post, façamos as devidas apresentações.

Reunimos aqui tudo sobre as transações com Bitcoin que um investidor precisa saber. Boa leitura!

1. O que é uma transação de Bitcoin?

Para quem gosta de datas históricas, a primeira transação de Bitcoin registrada ocorreu no dia 12 de janeiro de 2009 entre Nakamoto Satoshi e Hal Finney, um dos possíveis criadores do Bitcon e outro desenvolvedor e ativista da criptografia no mundo.

O protocolo da Bitcoin permite que transações sejam realizadas entre dois indivíduos sem a necessidade de uma entidade para a intermediação, é a chamada peer-to-peer.

Ou seja, funciona exatamente como no uso de notas físicas da moeda brasileira, por exemplo. O comprador entrega a nota ao vendedor, e a transação é concluída com a entrega do produto e o troco, se houver.

Diferentemente do uso do cartão de crédito em que a operadora da bandeira intermedia uma parte do processo, e na maioria dos casos, um banco também.

Portanto, pode-se dizer que o Bitcoin é o equivalente virtual da transação com cédulas de dinheiro, mas também possui suas particularidades, e explicaremos todas elas nesse post.

1.1 Quais suas principais utilidades?
1.1.1 Investimento

Existe um número limitado dessas criptomoedas. Em seu código de origem, foi estabelecido que somente 21 milhões de Bitcoins poderiam ser criados e minerados até 2040.

Após essa data, somente aqueles que já estiverem no mercado poderão ser negociados. Portanto, assim como o ouro, é valioso por sua oferta e acesso restritos.

Na verdade, a dificuldade está em minerar Bitcoins, assim como os metais e pedras preciosas, e não em seu processo de aquisição. A maior plataforma digital para transações da América Latina, a FOXBIT, é descomplicada desde o registro do investidor.

Portanto, aqueles que estiverem à procura de um ativo forte com grande potencial de valorização, essa é uma opção interessante.

Não pode ser considerado com investimento conservador, pois o Bitcoin possui uma volatilidade maior do que moedas convencionais, ou seja, variação de preço maior.

Essa oscilação, porém, não é decorrente de intervenções governamentais, como a emissão de novas moedas para equilibrar a inflação, por exemplo.

Assim como a Bolsa de Valores, sua variação está relacionada a oferta, demanda e eventos que podem afetar seu mercado, e por isso, pode ser utilizada estrategicamente para alavancar investimentos.

1.1.2 Negociações

Tanto no ponto de vista do cliente quanto do vendedor, as transações com Bitcoin trazem diversos benefícios.

Em alguns casos podem ser isentas de taxas, mas até mesmo eventuais comissões pagas a serviços de intermediação e a taxa de rede que falaremos a seguir não se comparam com os encargos bancários cobrados atualmente.

1.1.3 Remessas internacionais

Como não são gerenciadas por um banco ou governo, são excelentes opções para a transferência de valores entre países, e seu modelo virtual ainda garante que esse processo seja rápido.

1.1.4 Blindagem contra estornos

Para prestadores de serviços e empresas, transações com criptomoedas são garantias de recebimento, pois não podem ser desfeitas. O mesmo não acontece com transações com cartão de crédito, por exemplo, que podem ser estornadas pelo titular.

É preciso lembrar que por suas características, as transações com Bitcoins podem sustentar diversas aplicações, como doações anônimas ou pagamentos simples, da compra de uma pizza às mensalidades de uma pós-graduação, por exemplo.

É de se esperar, porém, que sejam usadas com mais regularidade para investimentos, transações entre usuários ou aquisições de itens de tecnologias ou de alto valor.

2. Entenda as definições de termos e abreviações do Bitcoin

Seu universo une o mercado financeiro e a tecnologia da informação, mas não é preciso ser perito em economia ou programação para investir nele, afinal de contas, uma das características mais interessantes do Bitcoin é a exclusão de formalidades e técnicas avançadas para realizar transações.

Porém, a compreensão de alguns elementos, termos e abreviações é imprescindível para que a transação das criptomoedas, os Bitcoins, seja explicada de maneira clara.

As principais definições, são:

Bitcoin ou BTC

A abreviação de Bitcoin é BTC, mas seu significado nada tem a ver com bytes, e sim com BitTorrent, uma rede de compartilhamento P2P em que cada usuário é anônimo e possui o mesmo valor nas relações.

Bitcoin é a criptomoeda mais relevante comercializada atualmente, por isso, entre todas disponíveis, é a que tem menor volatilidade no preço.

Peer-to-peer ou P2P

Como sua tradução literal, significa de pessoa para pessoa, ou seja, uma transação sem a existência de um intermediário.

Blockchain

O blockchain é onde todas as transações são registradas de maneira pública e compartilhada entre milhares de computadores e data warehouses.

Ele funciona como uma contabilidade geral, e para cada tramitação é gerado um código específico a ser validado em seus registros.

Além de distribuído em todas as máquinas em que o software é rodado, são registros criptografados, e por isso, seu processo de validação também pode ser complexo.

Sua tradução também auxilia no entendimento de sua construção. Blockchain é uma corrente de dados, onde os registros codificados são agrupados em blocos e conectados pelo hash.

Hash

O hash é a corrente que liga os blocos de códigos do blockchain, e é uma referência ao bloco anterior.

Isso organiza os dados e orienta sua mineração.

Minerar

Existem duas maneiras de obter Bitcoins, uma através de sua comercialização e outra pela mineração.

Minerar é, portanto, uma maneira de obter Bitcoins através da solução de problemas criptográficos complexos.

A complexidade da criptografia envolvida, porém, quase inviabiliza a mineração independente, e faz com que iniciativas em equipes, pool de mineradores, consigam extrair poucos microbits, que corresponde a milionésima parte de 1 BTC.

Moedas FIAT

São as moedas convencionais, emitidas por governos e não lastreadas a nenhum metal, como ouro ou prata. O valor da moeda FIAT, seja ela o Real ou Dólar, é atribuído à confiança no país emissor.

Se o país de origem da moeda FIAT tem uma economia mais estável que o Brasil, por exemplo, sua moeda tende a ser mais valorizada do que o Real, como é o caso do Euro e Dólar.

Input e Output

Para deter BTCs, um investidor precisa de uma carteira criada no blockchain. Dentro dessa carteira, cada Bitcoin e transação terá um conjunto de códigos específicos.

É diferente do valor depositado na poupança, por exemplo. Apesar de ter datas de aniversários diferentes, ao fazer um resgate, o valor será retirado do último depósito sem distinção física da moeda.

No caso dos BTCs, como cada um tem um código específico, a transação será realizada com um ou mais desses códigos, dependendo do valor da negociação.

O input, portanto, é o endereço de origem desse código, e o output, o de recebimento.

Liquidez

Ativos financeiros são avaliados por sua liquidez, ou seja, facilidade em comprar e vender, ou em alguns casos, resgatar.

Investir em imóveis, por exemplo, não é aconselhável para quem necessita de liquidez para o valor investido.

No caso dos Bitcoins, ao utilizar uma plataforma de intermediação como a FOXBIT, por exemplo, a liquidez torna-se gerenciável. Com uma lista confiável de compradores e vendedores, é possível fazer negociações e resgates em moeda FIAT com facilidade.

Satoshi e Satoshi Nakamoto

Satoshi é a menor divisão de um Bitcoin, e também o nome foi dado em homenagem ao programador Satoshi Nakamoto, ou ao grupo de programadores que usaram esse codinome para criarem as criptomoedas mais valiosas da atualidade.

Taxa de transação

A mineração envolve a atuação de um grande poder computacional na blockchain para executarem protocolos complexos, e, portanto, devem ser remunerados como tal.

Com o reconhecimento do potencial do Bitcoin como um  investimento, a demanda por eles vêm aumentando substancialmente, e transações de menor valor ou que exigem maior esforço do minerador, tem cobranças mais altas se comparadas proporcionalmente com o que está sendo negociado.

Um Bitcoin pouco negociado, por exemplo, possui um código com menos rastro, ou seja, é mais simples de ser minerado e validado em uma transação. Outro que já tenha sido repassado várias vezes, recebe novos agrupamentos de códigos para ser renomeado, e, portanto, sua mineração é mais custosa.

Esse controle é válido, por exemplo, para evitar que spams deixem a blockchain sobrecarregada com milhares de microtransações, e também remunerar os endereços de output, ou seja, eventuais valores remanescentes que precisam ser retornados para o input de origem.

Além disso, a segurança das transações depende do desempenho dos mineradores e seu esforço em realizar as validações. Eles podem impedir, por exemplo, tentativas maliciosas de uso do mesmo endereço de BTC.

Quanto maior o esforço de mineração e o espaço que a transação utilizará, maior será sua taxa de transação. Essa, porém, gira em torno de R$1,00 e é consideravelmente menor que de taxas bancárias, de custódia, administrativas entre outras que o investidor está habituado.

Volatilidade

Tem relação com a variação de preços de um ativo. No caso do sistema criptofinanceiro, o Bitcoin é a opção mais sólida e menos volátil.

Mas se ele for comparado com um produto de investimento conservador, por exemplo, terá uma volatilidade maior.

Investidores arrojados, com capacidade de suportar riscos mais altos em suas aplicações, sabem que, são justamente essas variações que tornam seus ativos atraentes para ganhos maiores.

3. Como a transação funciona, na prática?

Com termos e definições esclarecidas, é preciso entender como uma transação funciona na prática, mas sob o ponto de vista do negociador. Vejamos um exemplo simples, como a venda de imóvel.

3.1 Compra de imóvel com moeda convencional

Para comparar com o processo da criptomoeda, o exemplo considerará o pagamento à vista, e nesse caso, a primeira ação seria o resgate de um investimento, que já teria encargos e perda de valor real do montante.

Em seguida, a transferência desse valor seria realizada mediante taxa bancária, pagamento de comissões para imobiliárias, advogados, taxas de cartório, impostos a prefeitura e ao estado entre outros, baseados no valor da negociação.

Cada um desses envolvidos, mesmo no exercício de suas funções, poderia agir de má fé para ganhar além do que lhes fora reservado ou quebrar o sigilo da negociação.

Além, é claro, que toda transação seria movimentada em uma moeda com fortes interferências governamentais.

3.2 Compra de um imóvel com Bitcoin

Após acertado o valor da negociação, o vendedor informaria seu endereço para receber o input, e o comprador por sua vez executaria o comando de transferência de Bitcoin.

Em uma venda hipotética de 80 BTCs, a blockchain direcionaria a gestão da carteira do vendedor para que a menor taxa de rede fosse cobrada.

Assim, se ele tivesse ao todo 200 BTCs, o conjunto de transações que formaria o valor de 80 Bitcoins seria otimizado para excluir a necessidade de uma transação de retorno do remanescente, o troco.

Uma vez que a transação fosse enviada para o blockchain, os mineradores atuariam para validar o código e confirmar a transação.

Nesse caso, não haveria prejuízo no resgate do valor investido, taxas exorbitantes de transações e nem influências negativas das pessoas envolvidas.

Dados mais sensíveis e documentos dos negociadores seriam dispensáveis para a transferência, apenas os inputs e outputs e a chave de segurança para validar a saída. A partir desse momento, todo o processo seria virtual até a conclusão do recebimento.

Ou seja, nem mesmo a idoneidade de alguns mineradores poderia comprometer a negociação, pois, pela complexidade da criptografia, vários precisariam estar envolvidos para sua validação.

Transações com Bitcoins, portanto, são:

  • descentralizadas, não sofrendo influências de interferências governamentais no valor da moeda;
  • seguras, porque além de criptografadas, dependem apenas da confirmação de mineradores que não podem se beneficiar com a característica das negociações. Além disso, uma vez realizadas e validadas, não podem ser desfeitas;
  • práticas, pois eliminam diversas etapas e entidades que poderiam atrasar o processo e comprometê-lo financeiramente.
4. Entenda as entradas e saídas dessa transação

Sua importância, utilidade e futuro são indiscutíveis, e as milhares de criptomoedas lançadas depois dele só validam seu sucesso, pois, diferentemente das demais, o BTC tem um nível de confiança mais acentuado.

Mas para investir em BTC, é fundamental entender como as entradas e saídas ocorrem nessa transação e o que esperar desse mercado nos próximos anos.

4.1 A formação das transações

Ao comprar 1 BTC, o investidor recebe em sua carteira um endereço criptografado de valor exato. Esse endereço é validado no blockchain proporcionalmente a seu tamanho.

Se ele, eventualmente, quiser efetuar uma transação de menor valor, o fará da mesma forma como uma nota de R$100,00 é utilizada para comprar um item mais barato.

Ela é entregue para que o valor seja deduzido e o remanescente seja devolvido. Com os Bitcoins, será enviado o endereço do 1 BTC no input, mas o output estará programado para receber apenas uma parte.

Depois que a criptografia for realizada pelos mineradores, um novo endereço será criado com o valor remanescente, validado na blockchain e retornado a carteira original do cliente.

Como é sabido, os BTCs são vendidos em seu tamanho integral ou em porcentagens, e um investidor, em sua carteira, pode ter vários endereços com valores diferentes.

Dessa maneira, é fácil concluir que é possível utilizar mais de um endereço em cada transação.

4.2 Transações presas e Hard fork

Mesclar o mercado financeiro com tecnologia da informação não é uma tarefa simples, mas com essas informações já é possível compreender a dinâmica dos BTCs.

E quais fatores podem atrapalhar as transações e o sucesso da criptomoeda?

Transações presas estão aguardando para serem processadas, e considerando que existe uma relação de ganho na atividade do minerador, é de se esperar que ele privilegie aquelas em que é melhor remunerado.

Ao registrar transações de Bitcoins, portanto, a escolha da taxa de rede pode influenciar no tempo em que ela será processada e incluída no próximo bloco.

O recurso de taxas dinâmicas pode resolver essa questão, pois, lançará uma taxa no momento da transação que seja compatível com àquelas negociadas no período.

Outra estratégia para não ter suas transações preteridas é formar blocos maiores de endereços, cada um com taxas menores. Assim, em vez de enviar 5 BTCs, o negociador pode optar por um agrupamento de 2 BTCs + 3 BTC, por exemplo.

Mas uma vez que a transação já tiver sido enviada e permanecer travada, é possível fazer um novo comando de transmissão aumentando sua taxa.

Algumas carteiras permitem que uma transação não confirmada seja utilizada. Dessa maneira, para abreviar sua entrada efetiva, é possível cadastrar uma transação para o titular com uma taxa mais alta.

A segunda transação justificará o esforço na primeira, priorizando que ela seja enviada para o próximo bloco.

E o fork? Como poderiam atrapalhar o curso do Bitcoin no mercado financeiro de criptomoedas?

Fork ou Hard fork foi uma separação que ocorreu no início de agosto de 2017, e dividiu opiniões e também a gestão do Bitcoins em duas blockchains.

Detentores de Bitcoins até essa data tiveram seus registros duplicados, e, atualmente possuem seus BTCs no blockchain original e a mesma quantia no BCC – Bitcoin Cash, um protocolo alternativo que tem maior capacidade nos blocos.

O grande impasse foi a demora que as minerações ocorriam e sua decorrente disputa pela priorização de transações de Bitcoins com o aumento de taxas.

Esse não foi o primeiro fork na história das criptomoedas, mas ocorreu na mais relevante delas, e seu sucesso dependerá, mais uma vez, do volume de mineradores disponíveis para a execução das transações.

Dos principais pools de mineradores, apenas um demonstrou publicamente apoiar o hard fork, mas em sequências outros mineradores também ingressaram no BCC.

Se houver um número equilibrado de mineradores para às duas criptomoedas, a tendência é que, separadamente, tornem-se mais estáveis. Mas se em algumas delas houver predominância de um grupo de mineradores específicos, sua essência descentralizadora será abalada.

4.3 KYC e ações antifraude

A facilidade com que se envia uma criptomoeda e a ausência de um orgão regulador específico para esse mercado também causa preocupações em decorrência do uso impróprio para negócios ilícitos.

Com isso, buscar uma exchange confiável como a FOXBIT é essencial. Nela, até mesmo o cadastro na plataforma já determina o grau de acessibilidade nas transações.

Se ao fazer o registro, um usuário enviar uma foto pessoal segurando um documento original, terá condições mais amplas de negociação. Isso é uma forma de validação do usuário, assim como outras medidas de KYC — Conheça seu cliente também são requeridas.

O depósito em dinheiro sem identificação não é aceito, por exemplo, apenas transferências entre contas do mesmo titular ou aportes realizados na boca do caixa com apresentação de documento com foto.

Isso impede a tentativa do uso das BTC para lavagem de dinheiro ou financiamento de indústrias do narcotráfico ou Terrorismo, além é claro, de proteger os usuários regulares.

Esse, aliás, é um outro motivo para escolher uma exchange para fazer as transações. Além do conhecimento que elas possuem do mercado, podem assegurar também que transações internas sejam confiáveis.

Nos próximos anos, a transação de Bitcoins ficará cada vez mais comum e fortalecida, é preciso reforçar que ela pode ser realizada até mesmo do aparelho smartphone dos investidores.

Suas características de descentralização, alto potencial de lucro e baixo custo de transação vão de encontro com as demandas atuais de uma sociedade cada vez mais virtualizada.

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